Publications

Sobral, J. (2017), “The impact of innovation in maintenance programmes on medical equipment and devices” (In Portuguese), Tecnohospital (Revista de Engenharia e Gestão da Saúde), Vol. 80, pp. 14-17.

De acordo com a WHO (World Health Organization) um dispositivo médico corresponde a um artigo, instrumento, aparato ou máquina que é usado na prevenção, diagnóstico ou tratamento de doença ou enfermidade, ou para a deteção, medida, restauração, correção ou modificação da estrutura ou função do corpo para fins de saúde. Tipicamente, o objetivo dos dispositivos médicos não é alcançado através de meios farmacológicos, imunológicos ou metabológicos. Por outro lado, equipamentos médicos são dispositivos que requerem calibração, manutenção, reparação, formação (pessoal) e terminam com o seu abate ou desmantelamento. Os equipamentos médicos são usados para objetivos específicos de diagnóstico e tratamento de doenças ou posterior reabilitação e podem ser usados isoladamente ou em combinação com qualquer acessório, consumível ou outra unidade de equipamento médico. Estão excluídos os implantes, descartáveis ou dispositivos de utilização única [1]. Só em dispositivos médicos estima-se que no ano 2000 existiriam cerca de 1,5 milhões de unidades distintas no mercado global, representando mais de 145 biliões de dólares [2]. Com a inovação e com o rápido avanço das tecnologias, a indústria dos dispositivos médicos é uma das que apresentaram um maior crescimento, registando um acréscimo de cerca de 115 biliões de dólares no período entre 2000 e 2006 [2]. A gestão destes ativos torna-se fundamental para as organizações, com a necessidade de criar prioridades na seleção e gestão dos mesmos, assim como estabelecer critérios e princípios sólidos e sustentáveis que ajudem nos processos de tomada de d

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