Publicações

Esteves, R. e Gordo, J.M. (2004), “The Comfort Class according to the Classification Societies” (In Portuguese), Maritime Activities and Engineering , Guedes Soares, C. and Gonçalves de Brito, V. (Eds), Edições Salamandra, Lda., Lisboa, pp. 679-690

O navio é um corpo elástico e responde, necessariamente, às várias fontes de excitação presentes, quer a bordo quer no exterior. Pode dizer-se que é impossível construir um navio onde não existam vibrações. O que se procura quando se constrói um navio não é a inexistência de vibrações mas o controle do nível destas. Com a actual exigência do controle das vibrações a bordo dos navios, tornou-se necessário estabelecer critérios e limites para os níveis de vibrações admissíveis. A forma mais usual de estabelecer estes critérios, entre armador e estaleiro de construção naval, é, cada vez mais, pelo estabelecimento de uma cláusula contratual de classe, dita Comfort, classes actualmente disponíveis em quase todas as principais Sociedades Classificadoras. Neste artigo comparam-se várias classes Comfort, relativamente ao nível de vibrações, de seis das principais Sociedades Classificadoras: American Bureau of Shipping (ABS), Bureau Veritas (BV), Registro Italiano Navale (RINA), Det Norske Veritas (DNV), Germanisher Lloyd (GL) e Lloyd’s Register (LR).

Se nao conseguiu obter uma copia desta publicação: Peça uma cópia desta publicação



Para informação sobre todas as publicações do CENTEC pode descarregar: Lista Completa de Publicações do CENTEC